Prancha gringa, bermuda tecnológica, relógio ultrassônico, quilhas da NASA, deck de herói, leash de sensação invisível, pacote rumo ao nirvana, mochila recheadona de vibe, carro com acesso à liberdade, e por aí vai… Quanto custa ser um surfista?
A resposta, amigos, é relativa. E é sobre isso que Junior Faria, Carol Bridi e Rapha Tognini conversam no episódio de hoje. A máxima tão repetida por estas e outras plagas, de que é caro ser um surfista, é levada ao divã do Surf de Mesa. Desta vez, tentando entender o que exatamente custa tanto no surf. Ser um surfista? Ou ser o surfista que desejamos ser?
Mesmo sem sucumbir aos modismos, diferentes realidades levantam níveis variados de barreiras financeiras de acesso à prática. Mas quanto disso realmente impede um bom surf?
É inegável que toda a indústria surfística se abastece a partir do desejo de consumo de uma imagem idealizada nos recôncavos mais agudos de nossas existências humanas. Tão sedentas por aceitação e carentes de aprovação. E é óbvio também que essa engrenagem torna viável toda uma economia ao redor do surf que, no ponto de mercado em que chegamos, se tornaria altamente impróprio rebobinar.
O que nos resta, como merecedores que somos todos, é voltar os olhos às possibilidades e diferentes meios de acesso.
Ficou curioso? Então dá o play e vem saber como e porque, independente das moedas que depositamos no surf, ainda assim ocuparemos um mesmo crowd.
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