O episódio de hoje começa com risos incontidos. Óbvio! É o mínimo que se espera diante da realidade de que um novo ano se aproxima porque isso significa que… SIM! Chegamos ao fim do apocalíptico ano de 2020. E como você já deve esperar, Junior Faria, Carol Bridi e Rapha Tognini rememoram os melhores e piores momentos dos episódios gravados enquanto acumulavam elementos suficientes para entender que a chegada do meteoro era apenas questão de tempo. Parecia certo, mas, para o bem ou para o mal, não rolou e cá estão em mais um episódio do Surf de Mesa.
Como dignos surfistas que somos todos, continuaremos todos sentados em nossas respectivas pranchas enquanto aguardamos o fim do mundo que, PASMEM, não se deu nesse medonho ano que passou. Superamos 2020 cientes de que o trabalho pela frente é longo. Mas, se conseguimos completar essa volta ao redor do Sol sem uma mísera intervenção de seres de outra galáxia, talvez isso signifique que ainda somos capazes de consertar a lambança que viemos causando ao longo da história da humanidade.
Por aqui, celebramos a vitória que foi não ter abandonado o barco uma semana sequer. Estivemos junto com você o tempo todo, mesmo distanciando vozes e microfones durante parte do ano. Assim, chegamos ao top 15 dos rankings da categoria Esporte dos principais tocadores de podcast no Brasil. E, mais do que isso, soubemos que o que a gente fala aqui faz diferença na vida de surfistas do país todo porque recebemos de volta muitas, muitas histórias sobre como influenciamos suas relações com o surf.
Felizmente, o Surf de Mesa deu a nós motivos para celebrar em um ano em que tantos outros motivos apontavam para outra direção. E, por isso, agradecemos imensamente quem esteve junto com a gente em cada episódio que passou.
2021 vem aí, e esperamos que as condições sejam bem mais favoráveis no surf e na vida de todo mundo. Só ele não. Então dá o play e vem pra 2021!
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