O Brasil tem vocação pro long? As ondas brasileiras são boas pra isso? Qual a identidade do surf brasileiro de longboard?

Neste episódio do Surf de Mesa, o longboarder Jaime Viudes conversou com Junior Faria, Carolina Bridi e Raphael Tognini sobre o retorno do longboard na década de 90, a eterna rivalidade log x progressivo, as influências da competição no longboard brasileiro, as tentativas da WSL de voltar os critérios de julgamento para o clássico e as dificuldades técnicas do surf tradicional.

E como surf é performance por natureza, rolou um papo ainda sobre a relevância da evolução das pranchas na tendência que o Jaime batizou de clássico progressivo… Afinal, das referências do ontem e do hoje, tiramos a seguinte conclusão: a realidade é que cagar regra não tá com nada e nunca esteve. Ou você acha que o clássico de hoje não foi o mais radical possível na época em que ele foi criado?

Se você quer ouvir um pouco sobre long nesse que é somente o primeiro episódio sobre o tema, dá o play e desliza com a gente!

https://open.spotify.com/episode/0cwYA4cL3cOtWBrmUJ84R7

Além do Spotify, você também pode ouvir o Surf de Mesa nas plataformas iTunes e Spreaker.