O surf e o ato de arriscar a própria pele sempre andaram de mãos dadas. Mas será que existe um limite pra isso? Especialmente quando entretenimento e interesses comerciais ditam as regras do jogo, como equilibrar os limites entre a vontade de cair na água, a fissura pela vitória, os interesses financeiros e o respeito ao talento e integridade de surfista profissionais?
O assunto veio à tona por aqui quando o ouvinte Raul levou para o grupo do Surf de Mesa a situação crítica vivida por um surfista durante etapa do Circuito Brasileiro de Bodyboard em São Conrado. Competição paralisada, uma tensão tomou conta do evento enquanto as atenções se voltavam ao difícil e longo processo de resgate, resolvido finalmente com a ajuda de um helicóptero.
Carol Bridi, Rapha Tognini e Junior Faria colocaram à prova suas discordâncias sobre o assunto para tentar entender até onde vai o papel de surfistas e organizadores na construção desses limites sem tirar do surf a essência do que ele é por definição: um esporte radical.
Então, dá o play aí, que o único risco que você corre aqui é o de ficar triste porque acabou o episódio!
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