Junior Faria é o tiozão do tubo. Rapha Tognini é o emo-hipster-surfer. Carolina Bridi é a colona do inside. E você?

Neste episódio do Surf de Mesa, podcast realista sobre o universo do surf, uma conversa sobre estereótipos rendeu autoanálises, confissões e teorias sobre os personagens desse universo nem sempre democrático. Do surfão ao tio do fun, do bichão do foil ao competidor de fim de semana, uma observação bem-humorada sobre os padrões em que todos, uma hora ou outra, sentem-se pressionados a se encaixar.

E aí, quem é você na fila do crowd?

https://open.spotify.com/episode/40AbmxVuBzDPrtNoh0TgS8?si=L_FPmh63SgWsBj-Qg4n2QA

Além do Spotify, você também pode ouvir o podcast nas plataformas iTunes e Spreaker.

E aqui estão os links do que foi citado durante o episódio:

1. A coluna de Giovana Xavier (professora da Faculdade de Educação da UFRJ e idealizadora do Grupo de Estudos e Pesquisas Intelectuais Negras) no Nexo Jornal. Aqui ela fala sobre como sua experiência como turista na Bahia provocou questionamentos entre as mulheres locais sobre o que a identidade “mulher negra” pode representar. E aqui, escrevendo direto de uma surf trip, sobre como ela se percebe “em uma posição estratégica que oportuniza falar das experiências distintas de mulheres negras na história do Brasil”.

2. Em Brasil, O País do Surf – A pesquisa ´Reconhecendo o Surf´, a galera do Surfari classificou os surfistas nacionais em seis arquétipos.

3. Com Dias Bárbaros, William Finnegan conseguiu a proeza de fazer um livro sobre surf ganhar o Pulitzer, premiação mais importante do mundo em literatura de não-ficção, na categoria Biografia.