Neste sábado, na França, se abre a janela de espera para a terceira das quatro etapas do Challenger Series da WSL. Faltando duas etapas para a definição dos classificados para a elite do surf mundial em 2022, é inevitável perceber que a tendência ascendente no número de brasileiros no CT provavelmente sofrerá uma queda pela primeira vez dentro da última década. Se a classificação dependesse do ranking atual, hoje nenhum outro brasileiro se classificaria. Isso após a desclassificação de quatro dos 11 brasileiros que em 2021 ocuparam uma vaga no CT. Claro, ainda é cedo para cravar resultados, mas a realidade é que as chances de que se mantenha a mesma representatividade quantitativa estão ficando mais difíceis.
Para entender os fatores envolvidos nesse contexto que breca a até então crescente hegemonia brasileira na elite do surf mundial, Junior Faria, Carol Bridi e Rapha Tognini dedicam esse episódio do Surf de Mesa a levantar os diferentes fatores que influenciam nessa realidade, e suas possíveis origens. Uma realidade, diga-se de passagem, que não esteve fora do radar de quem acompanha a cena brasileira do surf profissional. A diferença é que, agora, essa realidade pode estar sendo precipitada no espaço-tempo por fatores externos que se uniram às já anunciadas problemáticas questões internas.
Mas nem tudo é drama. Assim como tudo na vida, o surf também é feito de ciclos. E parte desses fatores também podem contribuir para uma possível retomada da valorização dos circuitos nacionais. Quer saber como? Dá o play aqui então:
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