Etapa brasileira do CT encerrada. Filipe invencível em Saquarema. Primeira vez de semifinais na elite mundial só com brasileiros. E um público fervoroso na maior estrutura construída em um evento da WSL. Não dá pra negar que o surf (também) é brasileiro. E que, na última década, tem sido mais brasileiro do que americano ou australiano. Mais massificado do que antes e aceito socialmente e comercialmente como esporte de forma crescente, tem evoluído, ainda que beeem aos poucos, também em diversidade de comportamentos.

Com tudo isso, do lado de cá achamos pertinente fazer uma pergunta marota: Afinal, quem é o surfista brasileiro?

Quando Carol BridiRapha Tognini e Junior Faria se perguntam isso, não estão falando (só) de Filipinhos, Ítalos, Medinas e cia. Este episódio do Surf de Mesa é dedicado a tentar entender quanto da cultura brasileira estamos imprimindo na cultura surf. Ou, quando teremos uma cultura surf autenticamente brasileira? Será que temos pelo menos permitido que isso comece a acontecer ou continuamos imitando culturas estrangeiras pra definir o que é ou não é “surf de verdade”?

Tocando na inexorável síndrome de vira-lata cultivada na base da baixa autoestima brasileira, queremos saber:

Para além dos nossos campeões, no surf já podemos nos orgulhar também da nossa cultura?

Você também quer saber? Então dá o play aqui e liberta esse doguinho caramelo pra ser feliz como é…

 

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