Imagine a cena: um surfista de 15 anos com zero conhecimento de negócios sentado em uma mesa de reuniões negociando diretamente com um diretor de uma multinacional.
Ou essa: o surfista, competindo em Haleiwa com chances reais de classificação para o CT, recebe um e-mail do patrocinador com o seguinte alerta: “se classificar, não teremos como te pagar”
Essas e outras incríveis cenas ilustram a realidade que o surfista-empresa vive no encantador universo dos patrocínios em pleno “momento de ouro” (seja lá o que isso signifique) do surf brasileiro .
Nesse episódio do Surf de Mesa, o que não faltam são histórias reais pra contar e uma boa dose de debate pra entender os meandros que construíram a base dessa relação entre empresas e surfistas que provoca reações que vão da curiosidade ao fascínio à desilusão na mesma velocidade e intensidade das ondas que surfamos.
A realidade do Medina não representa a realidade do surfista brasileiro. Mesmo assim, não conhecemos um surfista sequer que trocaria essa vida por nada…
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