De tempos em tempos despontam novas situações que levantam um tema inerente ao surf de competição: a subjetividade envolvida nos critérios de julgamento. O assunto independente do contexto histórico. Foi assim desde 1976, com a IPS (International Professional Surfer). Continuou assim nos tempos de ASP (Association of Surfing Professionals) a partir da década de 80. E não seria diferente agora, com a WSL (World Surf League) e sua saga pela construção de enredos que nutrem os sentimentos ideais (bons e ruins na medida certa) para o bom entretenimento, garantindo a freguesia sempre atenta.
Desta vez, numa sequência de etapas que não deixa dúvidas sobre o ritmo com que brasileiros voltaram às competições após adiamentos e cancelamentos, a interpretação sobre a volta ou não do aéreo de Ítalo Ferreira nas oitavas de final da etapa de Narrabeen deixou geral incrédula. Junior Faria, Carol Bridi e Rapha Tognini aproveitaram o gancho para falar sobre a eterna questão da subjetividade e o quanto ela pode ser afetada por coisas que vão além de qualquer compreensão racional.
Nesse episódio do Surf de Mesa, a conversa correu pelas impressões do momento que vive o tour e algumas de suas principais estrelas. Dá o play e vem viajar com a gente nessas ondas sonoras.
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