A década do
Veja os principais resultados em uma linha do tempo da geração Brazilian Storm na WSL
Faz pouco mais de uma década desde que a mídia gringa cunhou o termo Brazilian Storm, marcando o reconhecimento inevitável de uma nova fase no surf mundial: o domínio dos surfistas brasileiros.
De lá para cá, os resultados dessa geração foram crescentes, confirmando o domínio no surf mundial com 6 títulos conquistados pelos brasileiros nos últimos 8 anos de circuito da WSL.
O último, conquistado por Filipe Toledo em setembro de 2022, foi o quarto seguido do Brasil na WSL, confirmando que, independente das mudanças no formato do circuito, o domínio continua.
Em 2014, Gabriel Medina foi o primeiro brasileiro a ser campeão da WSL. Repetindo a dose em 2018 e 2021, entrou em um seleto grupo de surfistas que conquistaram três títulos mundiais.
Em 2015, foi a vez de Adriano de Souza, o Mineirinho, considerado precursor dessa geração, garantir seu título de campeão mundial.
Italo Ferreira foi o campeão em 2019, em uma decisão de título 100% brasileira durante a final no maior palco da história do surf: as ondas de Pipeline, no Hawaii.
Em 2020, o Circuito Mundial foi cancelado por causa da pandemia, mas voltou com outras duas finais entre brasileiros em 2021 e 2022, já no formato mata-mata do WSL Finals.
Em 2021, pela primeira vez na história, o topo do ranking foi dominado pelo Brasil, com Medina em 1º lugar, Filipe em 2º e Italo em 3º. No feminino, Tatiana Weston-Webb foi vice-campeã da temporada.
Em 2022, pela primeira vez 5 surfistas brasileiros ficaram entre os top 10 do ranking, com Filipe em 1º, Italo em 2º, Miguel Pupo em 6º, Caio Ibelli em 8º e Samuel Pupo em 10º lugar.
E para fechar com chave de ouro, a temporada ainda terminou com Samuel Pupo reconhecido como Estreante do Ano, ou, Rookie Of The Year da WSL.