No meio de um ambiente em que o máximo que se pode almejar de controle é, quando muito, o da própria prancha, não temos notícias de quem passa ileso às superstições no surf.
Você não é religioso, mas já se viu fazendo sinal da cruz ou pedindo pra Deus te salvar num caldo mais demorado. Ou já mandou fazer uma prancha vermelha acreditando que ela pode ser mais rápida. De repente já invocou Iemanjá, pedindo a melhor do dia enquanto observava o horizonte flat sentado sobre a prancha no outside. Talvez já tenha usado a mesma bermuda em quedas seguidas porque ela te faz surfar melhor… Não? Nenhuma dessas?
Então conta pra gente em qual esquisitice você já se viu acreditando em nome do bom surf. Porque uma coisa é certa. Até o mais descrente dos surfistas já seguiu ritos sem muita lógica racional ou criou suas próprias crenças de fé para enfrentar a enormidade da natureza com a qual está interagindo enquanto surfa.
Neste episódio do Surf de Mesa, a conversa leve e tão desprovida de lógica quanto qualquer superstição foi instigada e inspirada pelo ouvinte Luiz Direito. Junior Faria, Carolina Bridi e Raphael Tognini deram um pequeno mergulho no mágico universo das superstições no surf. Contaram as manias que têm ao adentrar num oceano de irracionalidades surfísticas quase tão divertidas quanto o próprio ato de surfar, mas não sem antes molhar as pontas dos dedos na água benta, digo, salgada, para cravar um pequeno sinal da cruz na testa. Afinal, a Internet não pode ser coisa de Deus. Deeeusulivre… 😣😬😝
Se você se identifica com essas maluquices e quer ter certeza de que está completamente dentro da normalidade, dê três pulinhos e aperte o play:
Além do Spotify, você também pode ouvir o Surf de Mesa nas plataformas iTunes, Google Podcasts, Deezer e Spreaker.
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