Assim como pessoas, há ondas previsíveis. Algumas quebram sempre na mesma bancada. Outras são eternamente tubulares. Ou acenam com a constante possibilidade de um drop absurdamente vertical. Talvez resida aí a necessidade de buscar novas paragens. Novas manobras. Um pico desafiador que inspire a novos shapes. Que instale o frio na barriga perante a dificuldade de acesso. Uma onda amante que nos vira a cabeça e depois nos faz querer a segurança do quintal de casa…